Angola tem uma relação de 0,1 por cento de engenheiros por mil habitantes, um dado que coloca o País na cauda dos que menos apostam na formação de engenheiros na região Austral do Continente Africano.
Segundo o Bastonário dos Engenheiros de Angola, se o País não inverter o quadro, dificilmente irá alcançar o quadro de desenvolvimento almejado. “A China forma por ano 300 mil engenheiros e a Índia forma 200 mil engenheiros ano, uma disparidade em relação a Angola”, lamentou José Dias, que falava à Reportagem da TPA.
Apesar de haver um declínio no ingresso aos cursos de ciências exactas em todo Mundo, o País precisa de jovens capazes e formados em engenharia.
Mas para que os jovens engenheiros tenham oportunidade, o responsável considera que o tempo de experiências exigidos por muitas empresas deve ser reduzido ou mesmo abolido.